Descrição
Além da correspondência, constante e abundante, e dos artigos e brochuras ditados pela atualidade política, Leon Trotsky sempre tinha em andamento, durante seu terceiro exílio, um livro no qual trabalhava por meses ou anos. Em dezembro de 1932, ao retornar a Prinkipo, após a conferência de Copenhague, surgiu a questão de um novo livro. O último “grande” livro havia sido A história da Revolução Russa, cujas traduções estavam sendo publicadas na época. Certamente as circunstâncias não eram muito favoráveis: a economia soviética atravessava uma crise profunda, que precisava ser estudada; na Alemanha, o perigo nazista se tornava cada vez mais ameaçador e, diante de Hitler, o Partido Comunista Alemão seguia uma política inepta, que precisava ser criticada.
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